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O mundo é grande e diverso, mas há uma certa universalidade a ligar todos os povos e lugares. É por isso que podemos sentir-nos em casa do outro lado do mundo, junto de quem não fala a nossa língua ou em climas que nunca antes experimentámos. É esta subtil afinidade que liga o sorriso de um jovem marroquino ao de um velho chinês, as cores vivas de numa fachada nova-iorquina a outra em Cabo Verde, a estepe mongol a um glaciar na Islândia. No fundo, somos todos da mesma espécie e a nossa casa é só uma... talvez seja essa a explicação.

The world is large and diverse, but there is a kind of universality that connects all peoples and places. That is why we can feel at home on the other side of the world, with people who do not speak our language, or in climates that we have never experienced before. It is this subtle affinity that links the smile of a young Moroccan boy to that of an old Chinese man, the bright colours of a New York façade to those of another in Cape Verde, the Mongolian steppe to a glacier in Iceland. In essence, we are all of the same kin and our home is only one... perhaps that is the explanation.